Os Três "ias" da doença mental
Todo transtorno de fenótipos complexos, como os transtornos mentais, tem etiologia indefinida. Assim como não existe um local no cérebro para identificarmos como "doente".
Prefiro pensar que as pessoas sofrem e adoecem junto com o seu corpo, sua personalidade, história e ambientes sociais onde se encontram.
A primeira "ia" é a BiologIA.
A segunda é a BiografIA
A terceira a EcologIA.
Na biologia encontramos os elementos evolutivos, reprodutivos, familiares, genéticos, neurológicos. Tudo que influencia no organismo, na nossa química mental.
Na biografia falamos da história de vida da pessoa, seus traumas, adoecimentos, culpas, frustrações, medos, preocupações, desejos, enfim, as experiências vividas de modo consciente e não-consciente. De perdas e ganhos.
Por fim, na ecologia, nos concentramos nas vivências presentes. Nos fenômenos, pessoas, lugares e situações que atualmente a pessoa experimenta. Principalmente nas relações (afetiva, familiar, laboral, educacional, comunitária).
Medicalizar não encerra o tratamento. As medicações estão mais para uma bengala do que para uma cirurgia.
Acompanhamento psicoterápico, psicoeducação, IN&OUT (aquilo que o paciente faz ativamente e diariamente que traz recompensa imediata e duradoura), que trabalha coordenação motora, memória, raciocínio e respiração (além de autocontrole e gerenciamento afetivo) são os responsáveis por alcançar e manter um equilíbrio psicoafetivo. Que, aí sim, está mais próximo do conceito médico da "cura".
Prefiro pensar que as pessoas sofrem e adoecem junto com o seu corpo, sua personalidade, história e ambientes sociais onde se encontram.
A primeira "ia" é a BiologIA.
A segunda é a BiografIA
A terceira a EcologIA.
Na biologia encontramos os elementos evolutivos, reprodutivos, familiares, genéticos, neurológicos. Tudo que influencia no organismo, na nossa química mental.
Na biografia falamos da história de vida da pessoa, seus traumas, adoecimentos, culpas, frustrações, medos, preocupações, desejos, enfim, as experiências vividas de modo consciente e não-consciente. De perdas e ganhos.
Por fim, na ecologia, nos concentramos nas vivências presentes. Nos fenômenos, pessoas, lugares e situações que atualmente a pessoa experimenta. Principalmente nas relações (afetiva, familiar, laboral, educacional, comunitária).
Medicalizar não encerra o tratamento. As medicações estão mais para uma bengala do que para uma cirurgia.
Acompanhamento psicoterápico, psicoeducação, IN&OUT (aquilo que o paciente faz ativamente e diariamente que traz recompensa imediata e duradoura), que trabalha coordenação motora, memória, raciocínio e respiração (além de autocontrole e gerenciamento afetivo) são os responsáveis por alcançar e manter um equilíbrio psicoafetivo. Que, aí sim, está mais próximo do conceito médico da "cura".
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